Há mais de 15 mil anos, nossos ancestrais viviam em cavernas, não tinham cozinhas nem supermercados e obtinham sua comida principalmente da caça e da coleta, ou seja, a alimentação era muito diferente da que temos hoje.
O consumo de gorduras naturais era maior e, mesmo assim, praticamente não existiam obesos.
No século XIX o corpo gordo caracterizado pela cintura grossa, costas volumosas, coxas e braços arredondados e seios generosos caracterizavam a mulher honesta e mãe de família. Ter um corpo volumoso era sinônimo de beleza, fartura e riqueza. (para saber mais veja: https://www.institutoaci.com/single-post/2017/10/26/a-beleza-que-muda-ao-longo-dos-tempos – excelente material do Instituto de Alimentação Consciente e Intuitiva.
Grãos, massas, açúcar e alimentos industrializados apareceram relativamente há pouco tempo, se considerarmos que o mais antigo fóssil de homo sapiens já descoberto data de 300 mil anos.
Infelizmente nosso corpo não evoluiu tão rápido como a indústria alimentícia…
… e por esse motivo esses alimentos têm nos deixado acima do peso, muitas vezes obesos, doentes, ansiosos, deprimidos, sem energia e sem felicidade.
Estratégias com alimentação baseada em plantas, low carb/high fat e livres do sacrifício de contar calorias vêm demonstrando muito melhores resultados.
Adotar uma forma mais saudável e fisiológica de se alimentar é talvez a maneira mais sensata de estabelecer uma dieta…
…já que ela funciona em conjunto com a nossa genética para nos ajudar a nos manter magros, fortes, cheios de energia e mais felizes!
Embora a gordura saturada seja demonizada pelas autoridades de saúde e pela mídia e se fale tanto em cortar calorias nunca ficou realmente comprovado que a restrição calórica per se seja eficaz no gerenciamento de peso.
(veja artigo publicado no Daily Mail Britânico sobre o tema: Now experts say we should eat more fat to combat obesity | Daily Mail Online )